terça-feira, 8 de novembro de 2011

estamos atendendo em http://odiadatosa.blogspot.com

iching

sexta-feira, 4 de novembro de 2011


Nove na quarta posição significa:
Não há peixe no tanque.
Isso leva ao infortúnio.
Pessoas insignificantes devem ser toleradas de modo a que permaneçam bem dispostas para conosco. Assim poderemos contar com elas quando o necessitarmos. Caso nos afastemos e recusemos fazer concessões, nos voltarão as costas, e não estarão disponíveis quando delas necessitarmos. Mas isso ocorreria por nossa própria culpa. 

diabos

é isso, é sempre isso
as pessoas tem seu orgulho sempre a frente de tudo
mecanismo de defesa do sistema ambulante
orgulho
se quiser estar do meu lado, tudo tem que ser assim

orgulho puro

o fim
ninguém sabe nem justificar por que diabos quer alguma coisa
ninguém consegue nem entender por que diabos está falando
era melhor ficar em silêncio
engolir o choro
entender que o choro é sem motivo
que tudo isso não se explica
que eu, diferente de você, não sou igual a ninguém
não lido com regras, padrões, tradições
eu crio os meus costumes
não me venha com costumes dos anos 90
eu quero uma vida personalizada
posso?

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Eu gosto de tudo!

#naturalecstasyfeelings

livros

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Eu achei duas páginas perdidas de um livro que eu estava escrevendo. Eu queria escrever aquela história por que nunca pude contá-la a ninguem. Era amoral.
O que me fez lembrar que eu sou uma pessoa melhor hoje, mas que eu não tenho mais nada para escrever.
Eu acordo, trabalho, malho, namoro, durmo. Eu não tenho mais histórias para contar. Minhas histórias estão velhas, ultrapassadas. Eu li uma vez em algum manual de criatividade que "se você já encontrou a resposta para suas questões, provavelmente seu leitor também já encontrou". Pois é.
Eu me orgulhei de ler essas duas páginas de histórias ultrapassadas. Parecia com algum livro que foi realmente escrito, com alguma trama realmente planejada, mas que nunca continuou. Eu vivi e ninguém viu, nem vai ver.
Minha criatividade foi-se embora depois das brigas todas que eu tive por tudo que eu escrevia. Eu fui podando, podando a árvore das idéias para deixá-la num formato que agradasse a vista de todos, mas acabei cortando tanto que ela não consegue mais crescer. Eu estou sem folhas...
Queria escrever uma história, uma daquelas ficções com conversas geniais.
Será que um dia eu volto?
Uma página por dia seria o suficiente...
Será que eu volto?


pena

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

em noites de tanta angústia como essa, eu costumava causar.
grandes estragos.
talvez eu tenha amadurecido.
pelo menos a ponto de me manter parada, apesar de não calar.
mas parada já poupa muitos de muito.
e eu de mais ainda.
pena que eu sempre chego até aqui.
e paro.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

a pessoa quando toma jeito, toma jeito e pronto...

finalmente algo

quarta-feira, 17 de agosto de 2011


eu aprendi coisas que não se aprende só de dizerem, você tem que fazer, você tem que errar, você tem que sofrer...
eu aprendi coisas...
talvez eu não seja tão compreensiva ainda... com certeza, não sou tanto quanto quis que fossem comigo quando eu não sabia das coisas que hoje já sei...
talvez eu devesse ser compreensiva, por que  qualquer ano desses eu vou descobrir que não sabia de nada ainda...
é triste...
a humanidade é triste pacas...
a gente não se contenta em cuidar da própria vida, por que a nossa vida depende das zilhares de outras vidas que vagam por aí...
mas a gente não entende isso e xinga, e chuta, e bate, e berra...
maldita humanidade...
que não quer engolir o choro.
que não aprende que não sabe nada, nunca.
que não faz da melhor hora agora.
que não aprende que só há essa chance mesmo...

e nem se o mundo fosse igual a mim.
e nem isso...
é o que dói mais.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

eu quero ser feliz para sempre...
será possível?

e fica às

sábado, 16 de julho de 2011

jamiroquai na caixa
eu pensando sobre a eficácia das pessoas
pensando como eu queria todo mundo eficaz, se amando
e como, eu mesma, não me aguento em minha ineficácia, às vezes.
eu que sou vegetariana comi um sanduba de mortadela hoje no café.
tenho que mudar de nomenclatura.
eu só evito...
e-vício
cansei dos meus vícios
de linguagem, de atitude, de vida
cansei do que é igual
queria eficalizar
jamiroquai na caixa

sexta-feira, 15 de julho de 2011

a melhor coisa que você faz não é dizer quem você é
é agir como você diz que é...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

soco
       oooooooo
                          oooooooooooo
                                                  ooooooorrooooooooo!

tolices

ô mundo...
oi, fiz 27.
o mundo continua igual... eu tô meio diferente.
a gente envelhece e fica mais compreensivo, sim, mas menos paciente.
menos paciente consigo mesmo, acho. não se perdoa por erros bobos.
tô sussu, pode ser?
eu tô trabalhando pra pagar minhas contas.
tô tentando ser uma pessoa boa nesse mundo, apesar das injustiças diárias.
tô legal, tá?
eu fiz 27.
recebi muito amor por todos os lados. vai ficar tudo bem, imagino.
desgastou um pouco minha alma estar tão ativa.
esse ano tem festa, tem gente, tem namorado, tem família, tem social, tem casa...
esse ano talvez eu não sobreviva.
jim morrison, marylin monroe, jimmy hendrix, janis joplin...
fiz 27.
e não vou mais aguentar tolices, tá bom?
combinado?
fechou.

Estou cansado, é claro,
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo, 
Pois o cansaço fica na mesma. 
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
 E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto —
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente; eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto nos dá,  

Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.

Álvaro de Campos

terça-feira, 14 de junho de 2011

existem coisas que começam muito mal...
e eu vou dizer:
essa não é uma delas!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

desculpa
mas eu mereço mesmo isso tudo
e tudo mais que vai vir pra mim
e tudo mais que disseram que eu não teria
desculpa
mas chantagem emocional eu não topo mais...

percauços

sexta-feira, 10 de junho de 2011

então tá
daí eu cheguei aos 27 anos e, nos últimos 7 anos, eu andei ouvindo coisas sobre mim...
é o que dá, quando as pessoas se relacionam com outras. ouvem coisas...
eu andei tentando agradar no primeiro quarto do período, tentando desagradar no segundo quarto, tentando mudar no terceiro quarto e me encontro no quarto quarto...
me encontro?
eu quis dizer estou...
se me encontro já não sei bem.
tenho que tomar atitudes, notar as coisas que de novo aparecem para mim.
meus mini-testes...
coisas mínimas que ferem como farpas.
e eu tenho que ir lá, arrancar os pedaços microscopicos das mãos e colocá-las para trabalhar.
e parar de pensar que farpas são tocos. tocos são maiores. tocos não são detalhes...
tocos, se caem de certa altura, matam uma pessoa. farpas nunca.
com farpas a gente consegue lidar, não é? dói, mas dá...
então tá.
por que eu tenho agora 27 (ou quase)  e eu tenho que ser aquela pessoa de 27 que eu brinquei de ser aos 7.
tenho que honrar meus sonhos.
conquistar outros patamares.
e criar uma nova forma de ser isso...
e ser eu também.

domingo, 15 de maio de 2011

15demaio
sobre o tempo,
a estrada,
as escolhas
e os perigos.

calm down, babe

segunda-feira, 2 de maio de 2011

eu respirei fundo
eu nem podia parar, eu acho, mas eu parei
onde é que eu tô?
é assim mesmo?
a gente sente umas urgências na alma
toda hora
inspiradas por todo tipo de coisa
sem sentido
sem razão
dark blue sky over deep water
eu vou manter a calma
eu prometo
mas sinto umas urgências
toda hora

já é

sexta-feira, 29 de abril de 2011

well
um encerramento formal
alguma forma de despedida
da fase antiga para a nova
que eu achei, até, que nunca ia acabar
mas agora achei o nó da história toda
o nó que eu fiz o laço há 4 anos
resolvemos isso e podemos seguir
segue-se
por que existem coisas na natureza humana
que simplesmente não se explicam
mas encontram-se, encaixam-se, explodem...
fogo de bateria no bombril
um looping de fases
no decorrer das rodadas da vida
e eu vou continuar tentando chegar em outros níveis
inclusive os nunca antes alcançados
que é meu bem
e também meu mal, confesso

quinta-feira, 31 de março de 2011



tem dias que a gente fica com saudade no passado
não das pessoas e das coisas... de nós, passados.
coisa mais estranha
e o passado nunca está lá...
está dentro de mim, tudo, o saber, o ser, o ido ... e não está também.
nada em mim...

minhas frases estão ficando cada vez mais curtas
mais largadas
mais...

ai meu passado
aonde você está quando eu penso em você...
aonde estou!
agora

segunda-feira, 28 de março de 2011

vou falar...
sem palavras, viu

beijo

domingo, 13 de março de 2011

preciso de outro blog, né?
pra me inspirar
por que acho que não sou mais eu (de novo)
beijo
talvez eu volte
me permito
afinal

pray for us

domingo, 27 de fevereiro de 2011

(ouvindo Red Bull Music Academy Radio - JAZZ)
dormi o dia inteiro e acordei as 4h da manhã...
essas horas a gente só tem a si mesmo. e durante 12 horas hoje durante o dia eu não tive nem a mim mesmo.
a semana foi bem difícil.
quase todas as grandes emoções da vida num compacto de 7 dias.
um grande desafio no trabalho, uma paixão e uma morte.
a semana foi bem difícil.
saí viva. mas dormi 12 horas hoje durante o dia. por que, para falar a verdade, eu não lembro em que dias dessa semana eu dormi direito. branco total.
e sobre a morte, o que me fez, finalmente, pensar é que a impermanência é a grande sacada da vida mesmo. que seus planos são meras ilusões. e se as lembranças também, com o tempo acabam sendo meras ilusões... foi isso que eu pensei. hoje. por que amanhã, só Deus sabe o que vou pensar. ou talvez nem ele, o que é pior, com certeza...
todos esses lugares físicos, geográficos no mundo... e todos esses lugares na mente, na alma, no coração, no que quer que seja. e todos, de fato, são tão reais que até dói.

peace and love, y'all

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

as pessoas são todas loucas, incluindo eu
meu deus
ser louco é ser normal?

as pessoas são todas loucas, incluindo eu
meu deus

sushi

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

escrito algum dia desses no almoço


Praticando a apreciação da própria companhia. Conheça-se e ame-se. Torne-se mo mais íntimo possível de si mesmo e então todo o resto será um pouco mais compreensível.
Você está aonde você quer, não está? Poucos estão, dizem.
E nós? Qual o nosso problema?
A gente quer que os outros também estejam aonde queremos? Maldito erro, sim.
Primeiro nós. E se formos rápido demais para o resto da humanidade, também não nos ateremos ao atraso dos outros. Passaremos para o próximo objetivo. Seremos mais ainda. Por que nunca cessa, não é? Pode e será sempre mais.
Ou esvai-se tudo e ficamos parados.
O que é esse incomodo? Essa angústia é pelo que, se não há nada acontecendo?
São as possibilidades? Acalma-se com as possibilidades por que são tão mais que só essas que sua imaginação providencia. Tão mais...
Talvez tão melhores, não é?
Espera. COnfia. Pelo menos em si mesmo.
E agora, cadê meu sushi?

eu não quero cometer os mesmo erros de novo

6 anos de idade

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Oi.
As vezes eu me sinto exatamente a mesma pessoa que eu era quando tinha uns 6 anos e brincava com meus amigos imaginários.
Você é meu amigo imaginário. Que coisa não?
Eu escrevo cartas a amigos imaginários igual escrevia pras minhas amigas reais quando tinha uns 12 anos.
Eu nunca mais tive paciência de escrever cartas. Minha mãe talvez tenha me dito demais que era “tudo besteira, um dia você pensa um coisa, outro dia já não é mais aquilo”.
Eu não acredito, na verdade. Eu acho que esse é exatamente o valor de se escrever. Que um dia você pensa uma coisa e no outro, outra. E se não tivesse escrito a gente acharia que sempre achou a mesma coisa.
Igual quando eu tinha 6 anos de idade.

revista donna

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Variedades | 05/12/2009 19h20min
Martha Medeiros: Falsa intimidade
Invadir a privacidade alheia é moleza. Raro é ter acesso ao mundo interno em que o outro habita
Fala-se muito sobre as frágeis relações amorosas de hoje, tão afetadas pela urgência de satisfazer desejos imediatos, pelas inúmeras possibilidades de contato instantâneo e pela pouca durabilidade dos sentimentos. Me pergunto: onde está o furo dessa história? O que perdemos no meio do caminho? Talvez nem tenhamos perdido, talvez simplesmente nunca tenhamos encontrado aquilo que só a poucos casais foi dado viver e que os mantém unidos a despeito de toda a artilharia.

A maioria, hoje, vive suas relações afetivas e sexuais de forma periférica. Contenta-se com cama, orgasmos e satisfação dos instintos. Isso somado a um cineminha, uma escapada no feriadão e um almoço em família configura uma privacidade compartilhada, e é o que basta para confirmar que a relação existe, seja ela chamada de rolo, namoro ou mesmo casamento.

Ainda me pergunto: onde está o furo da história? Por que essa privacidade compartilhada não se sustenta por muito tempo, não satisfaz 100% e gera tantas frustrações?

Com a possibilidade de acesso virtual a uma variedade de candidatos a grande amor e de seus cadastros (idade, profissão, time, fetiches), entrar na privacidade dos outros ficou muito fácil. Porém, em proporção inversa, perdeu-se a noção do que é intimidade, algo que nem mesmo algumas relações duradouras conseguem atingir.

Intimidade não se externa, não se divulga, não se oferece na internet. É nosso bem mais secreto, é onde guardamos a chave do nosso mistério, das nossas dores, das nossas dúvidas, da nossa emoção genuína. Não se compartilha isso com outra pessoa se ela não tiver sensibilidade suficiente para nos ouvir e entender, para nos aceitar e nos acrescentar, para nos respeitar e ofertar em troca sua própria intimidade, selando a partir daí um tipo de pacto que beira o sublime.

Essa intimidade requer confiança plena, compatibilidade na maneira de enxergar o mundo e nenhum instinto maléfico em relação ao outro. Intimidade é quando duas pessoas, mesmo distantes em espaço, estão profundamente unidas porque se reconhecem cúmplices, não competem pela razão. Claro que a intimidade não consegue evitar ciúmes e conflitos de ideias, e tampouco se pretende que ela acabe com a solidão de cada um, que é sagrada, mas ela assegurará a longevidade de uma união que será estabelecida pela generosidade do olhar: se estará mais preocupado em enxergar a alma do outro do que em fiscalizar para onde ele está olhando.

Amigos conseguem essa magia mais do que muitas duplas românticas, que frequentemente se enganam a respeito da falsa intimidade que o sexo faz supor. Invadir a privacidade alheia é moleza, basta um torpedo, um telefonema, um encontro. Mas ter acesso ao mundo interno que o outro habita e sentir-se à vontade nesse mundo é que torna tudo mais raro, mais mágico e mais eterno.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

estou deletando do meu vocabulário as palavras "nunca" e "sempre" por falta de fundamento

a escolha foi sua, a consequencia é essa...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Se, ao contrário, às diferenças de nível externo corresponderem diferenças de capacidade interna, e o valor interno for o critério para a determinação da hierarquia externa, a tranqüilidade reinará entre os homens e a sociedade encontrará ordem. #sabedoriasdoiching

sábado, 8 de janeiro de 2011

pelo menos eu nao sou hipocrita

caverna

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

daí isso
quando você acha que não existe mais nada
nao precisa mais ter medo
só andar sozinha, na escuridão
não há obstáculos, é só confiar
passo após passo e você chega lá
foda-se a escuridão
quando você acha isso
alguém da uma batida na sua caverna
vou sente o chão estremecer um pouco
seu coração acelera
você fica puta
puta
por que queria confiar na escuridão
mas seus instintos dizem para temer
e você teme
malditos os que estão fora da caverna
malditos

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

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