sushi

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

escrito algum dia desses no almoço


Praticando a apreciação da própria companhia. Conheça-se e ame-se. Torne-se mo mais íntimo possível de si mesmo e então todo o resto será um pouco mais compreensível.
Você está aonde você quer, não está? Poucos estão, dizem.
E nós? Qual o nosso problema?
A gente quer que os outros também estejam aonde queremos? Maldito erro, sim.
Primeiro nós. E se formos rápido demais para o resto da humanidade, também não nos ateremos ao atraso dos outros. Passaremos para o próximo objetivo. Seremos mais ainda. Por que nunca cessa, não é? Pode e será sempre mais.
Ou esvai-se tudo e ficamos parados.
O que é esse incomodo? Essa angústia é pelo que, se não há nada acontecendo?
São as possibilidades? Acalma-se com as possibilidades por que são tão mais que só essas que sua imaginação providencia. Tão mais...
Talvez tão melhores, não é?
Espera. COnfia. Pelo menos em si mesmo.
E agora, cadê meu sushi?

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